E assim começamos as nosso dia com greve , paralisações - temos que fazer greve geraL , a voz do povo faz diferença , mas muitos se acomodam ou tem medo e por isso que o país se encontra desse jeito . Cadê aquele " O GIGANTE ACORDOU " acorda meu povo vamos para as ruas em busca dos nossos direitos .
Fonte: Canal Diversidade / Edição Adriano Lima - Fotos: Alexandre Santana
Em mais um dia de paralisações no serviço público do Distrito Federal, devido ao atraso de salários, os funcionários do pronto socorro do HRAN (Hospital Regional da Asa Norte) também deixaram de trabalhar em protesto. O movimento foi iniciado pelos técnicos em enfermagem da unidade de saúde na manhã desta terça-feira (9). Somente o atendimento nas emergências continua, de acordo com o Sindate-DF (Sindicato dos Auxiliares e Técnicos em Enfermagem do DF)
Os funcionários decidiram pela greve porque os salários não foram creditados em suas contas até a manhã desta terça-feira, como havia sido prometido pelo GDF (Governo do Distrito Federal). De acordo com Jorge Viana, presidente do Sindate-DF, servidores de outros hospitais públicos devem parar os trabalhos. Entre os que devem aderir à greve, estão o Hospital de Base e os regionais de Ceilândia e Samambaia, além dos centros de saúde.
— Já estávamos sem receber horas-extras e agora ficamos sem os salários.
"O Governo do Distrito Federal informa aos servidores das áreas de saúde e educação que todos os esforços foram realizados no sentido de efetivar os créditos referentes às folhas de pagamento das respectivas áreas, na noite de segunda-feira (8), conforme nota de esclarecimento divulgada pela secretaria de estado administração pública, no dia 5.
Ocorre que somente nesta data, após ação conjunta do gdf com o governo federal, foram superadas as questões operacionais para a transferência de recursos financeiros da união, que possibilitará o crédito dos salários nas contas dos servidores na noite de terça-feira (9)."
As dívidas do Governo do Distrito Federal com servidores da saúde, educação e empresas de transporte público somam R$ 735 milhões. O governo alega que o dinheiro deve entrar nas contas dos trabalhadores entre esta segunda (8) e terça (9). Enquanto isso, alguns serviços seguem em greve.
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